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Luca Cialone assume gerência regional de vendas Screen no Brasil
Luca Cialone assumiu no dia 1º de setembro o cargo de gerente regional de vendas da Screen para o Brasil.
A empresa japonesa, que possui uma grande participação no mercado de CtP na região, tem como meta, tendo Luca à frente do mercado brasileiro, firmar-se também como uma das maiores fornecedoras de tecnologias de impressão digital no Brasil e países vizinhos. Para tanto, um dos primeiros desafios do executivo será o de estreitar o relacionamento com gráficas que pretendem investir em impressão digital nos próximos anos.
“A princípio, a minha atuação será principalmente no mercado brasileiro. Porém, se a Screen tiver algum prospect na America Latina, possivelmente poderei ajudar a empresa para que se conclua uma negociação específica em POD (PrintOnDemand). O relacionamento com o parceiro de sempre, T&C, continuará, e a intenção é usar o meu conhecimento no mercado gráfico para ajudar nosso parceiro a alavancar novos negócios em POD”, explica Luca que destaca, ainda, o anúncio da Antalis Brasil como a nova parceira da Screen no segmento POD no país.
Sobre o mercado de CtP, onde a Screen, através de sua parceira T&C, possui uma grande penetração e uma base instalada de mais de mil equipamentos somente no Brasil, Luca acredita na renovação – mesmo que, para muitos, ele tenha se tornado uma commoditie. “É fato que o CtP está virando uma commoditie. Antigamente, esse equipamento era um luxo, mas hoje não é mais assim. Contudo, acredito que essa base instalada terá que se renovar e penso que ainda temos, no Brasil, espaço para instalar entre 800 e mil novas máquinas. O CtP continua sendo um produto essencial para as empresas que atuam em nosso mercado gráfico, pois precisam cada vez mais produzir mais e mais metros quadrados de chapa em tempos cada vez mais curtos. Isso significa que, no Brasil, ainda teremos muito espaço para novas vendas de CtP, seja para substituição de equipamentos antigos, seja para quem precisa de novos equipamentos para suprir novas necessidades em relação a formatos maiores”, disse.
Quanto às oportunidades para o crescimento do segmento de impressão digital, Luca enxerga os mercados editorial, de jornal e o transacional como grandes focos de novos negócios. “O mercado editorial precisa de soluções para impressão em até quatro cores sob demanda. Os jornais querem oferecer novos produtos personalizados ou trabalhar com a possibilidade de impressão remota. E o mercado transacional precisa de qualidade e velocidade nos impressos quatro cores, tanto a nível de texto, quanto de imagens. E a Screen tem tecnologias para atender a todas essas necessidades”, analisa.
A empresa japonesa, que possui uma grande participação no mercado de CtP na região, tem como meta, tendo Luca à frente do mercado brasileiro, firmar-se também como uma das maiores fornecedoras de tecnologias de impressão digital no Brasil e países vizinhos. Para tanto, um dos primeiros desafios do executivo será o de estreitar o relacionamento com gráficas que pretendem investir em impressão digital nos próximos anos.
“A princípio, a minha atuação será principalmente no mercado brasileiro. Porém, se a Screen tiver algum prospect na America Latina, possivelmente poderei ajudar a empresa para que se conclua uma negociação específica em POD (PrintOnDemand). O relacionamento com o parceiro de sempre, T&C, continuará, e a intenção é usar o meu conhecimento no mercado gráfico para ajudar nosso parceiro a alavancar novos negócios em POD”, explica Luca que destaca, ainda, o anúncio da Antalis Brasil como a nova parceira da Screen no segmento POD no país.
Sobre o mercado de CtP, onde a Screen, através de sua parceira T&C, possui uma grande penetração e uma base instalada de mais de mil equipamentos somente no Brasil, Luca acredita na renovação – mesmo que, para muitos, ele tenha se tornado uma commoditie. “É fato que o CtP está virando uma commoditie. Antigamente, esse equipamento era um luxo, mas hoje não é mais assim. Contudo, acredito que essa base instalada terá que se renovar e penso que ainda temos, no Brasil, espaço para instalar entre 800 e mil novas máquinas. O CtP continua sendo um produto essencial para as empresas que atuam em nosso mercado gráfico, pois precisam cada vez mais produzir mais e mais metros quadrados de chapa em tempos cada vez mais curtos. Isso significa que, no Brasil, ainda teremos muito espaço para novas vendas de CtP, seja para substituição de equipamentos antigos, seja para quem precisa de novos equipamentos para suprir novas necessidades em relação a formatos maiores”, disse.
Quanto às oportunidades para o crescimento do segmento de impressão digital, Luca enxerga os mercados editorial, de jornal e o transacional como grandes focos de novos negócios. “O mercado editorial precisa de soluções para impressão em até quatro cores sob demanda. Os jornais querem oferecer novos produtos personalizados ou trabalhar com a possibilidade de impressão remota. E o mercado transacional precisa de qualidade e velocidade nos impressos quatro cores, tanto a nível de texto, quanto de imagens. E a Screen tem tecnologias para atender a todas essas necessidades”, analisa.
